https://www.medicinacienciaearte.com.br/revista/issue/feed Medicina, Ciência e Arte2024-04-12T22:03:08-03:00Secretaria do CREMERJcienciaearte@crm-rj.gov.brOpen Journal Systems<p>A revista “Medicina Ciência e Arte” é uma publicação científica oficial do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ), e tem por objetivo a divulgação de trabalhos que contribuam para o progresso da Medicina, tanto nas áreas clínicas quanto nas cirúrgicas.</p>https://www.medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/65Envelhecer com sabedoria2024-04-11T22:51:56-03:00José de Jesus Peixoto Camargo revistamedicinaciencia@gmail.com<p>Editorial da Revista Medicina, Ciência e Arte - vol.2 número 3 - 2023</p>2024-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://www.medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/66Quinze anos de transplante cardíaco no estado do RJ em instituição pública – Análise das características clínico-demográficas de 144 pacientes adultos no período de 2008 a 20222024-04-11T23:03:49-03:00Alexandre Siciliano Colafranceschialexandre.siciliano@gmail.comTereza Cristina Felippe Guimarãesalexandre.siciliano@gmail.comJacqueline Sampaio dos Santos Mirandaalexandre.siciliano@gmail.com<div> <p class="medRESUMOTEXTO">O transplante cardíaco é a principal alternativa terapêutica para pacientes com insuficiência cardíaca avançada. As características clínico-epidemiológica de pacientes transplantados de coração são escassas no Brasil, particularmente no estado do Rio de Janeiro. Os objetivos deste estudo são descrever as características dos pacientes transplantados de coração no Instituto Nacional de Cardiologia – RJ (Ministério da Saúde, Sistema Único de Saúde – SUS) nos últimos 15 anos, entre 2008 e 2022. Trata-se de uma coorte retrospectiva de 144 pacientes transplantados cardíacos num único centro. Utilizou-se a média, mediana, valores mínimos e máximos e desvio padrão para as variáveis contínuas e a distribuição da frequência absoluta e relativa para as variáveis categóricas. O teste qui-quadrado foi utilizado para comparar grupos quanto às variáveis categóricas. A maioria dos pacientes transplantados era do sexo masculino, com idade média inferior a 50 anos, e mantidos com terapia medicamentosa otimizada para insuficiência cardíaca anteriormente à cirurgia. A cardiomiopatia dilatada e a doença isquêmica crônica do coração foram as principais causas que levaram os pacientes ao transplante cardíaco.</p> </div>2024-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://www.medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/67Acalasia: diagnóstico e terapêutica2024-04-11T23:18:15-03:00Gerson Dominguesgersondomingues62@gmail.comAna Tarasiukgersondomingues62@gmail.com<p>A acalasia é um distúrbio motor do esôfago caracterizado pelo relaxamento inadequado do esfíncter esofágico inferior e perda da peristalse organizada no corpo esofágico. A clínica é variável, porém a maior parte dos pacientes apresenta disfagia para sólidos e líquidos, regurgitação, dor torácica ocasional e perda ponderal. O diagnóstico é feito através de uma clínica compatível, além da manometria esofágica de alta resolução, atual método padrão ouro. Atualmente dispomos de diferentes tratamentos, desde a dilatação pneumática da cárdia até técnicas cirúrgicas como miotomia a Heller e a miotomia endoscópica peroral, cuja escolha deve ser individualizada para cada paciente.</p>2024-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://www.medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/68Vacinação no idoso2024-04-11T23:29:49-03:00Ronaldo Rozenbaumronaldorozenbaum@yahoo.com.br<div> <p class="medRESUMOTEXTO">Este artigo de revisão tem por objetivo atualizar as recomendações de vacinação no idoso. O aumento da longevidade e a maior ocorrência e severidade de complicações associadas às doenças preveníveis pelas vacinas na população idosa tornam premente a necessidade de implementação de programas e políticas de saúde pública direcionadas para esta faixa etária.</p> </div>2024-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://www.medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/69Cintilografia de Perfusão Miocárdica: aplicações e avanços recentes2024-04-12T20:36:06-03:00Claudio Tinoco Mesquitaclaudiotinocomesquita@id.uff.brDavi Shunji Yahirodaviyahiro@id.uff.brLuciana Morbachclaudiotinocomesquita@id.uff.brMario Arthur Laranjaclaudiotinocomesquita@id.uff.brMaria Fernanda Mendesclaudiotinocomesquita@id.uff.brMariana Augusta Fischerclaudiotinocomesquita@id.uff.brBrenda Ribeiroclaudiotinocomesquita@id.uff.brJulia Salesclaudiotinocomesquita@id.uff.brGiovane Leal de Azevedo Juniorclaudiotinocomesquita@id.uff.brLuís Eduardo Machadoclaudiotinocomesquita@id.uff.br<div> <p class="medRESUMOTEXTO">A cintilografia de perfusão miocárdica é um exame de imagem que fornece informações importantes sobre o fluxo sanguíneo no músculo cardíaco. Este método é amplamente utilizado na investigação diagnóstica para avaliar a perfusão miocárdica e identificar possíveis anormalidades, incluindo a doença arterial coronariana (DAC). O uso de novos radiofármacos e protocolos de imagem específicos permite que a avaliação cardíaca seja mais precisa, melhorando os desfechos clínicos. Por isso, este trabalho tem como objetivo revisar os avanços tecnológicos que auxiliaram a aprimorar essa técnica de imagem como câmaras de CZT e o uso da inteligência artificial. Além disso, com os avanços na área da Medicina Nuclear, surgem também novas discussões sobre os aspectos éticos e de segurança da população.</p> </div>2024-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://www.medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/70Febre amarela: uma trilha inacabada2024-04-12T21:02:42-03:00Terezinha Marta Pereira Pinto Castiñeiras tmartapc@medicina.ufrj.brLuciana Gomes Pedro Brandão tmartapc@medicina.ufrj.brGuilherme Sant'Anna de Lira tmartapc@medicina.ufrj.br<p>A febre amarela (FA) é uma infecção aguda causada por um flavivírus transmitido principalmente por mosquitos dos gêneros <em>Haemogogus</em>, <em>Sabethes </em>e <em>Aedes </em>que afetam humanos e primatas não humanos (PNH). A doença é endêmica e enzoótica em várias regiões tropicais nas Américas e na África, com surtos periódicos. Na sua forma mais grave, causa febre hemorrágica com alta taxa de letalidade (20% a 50%). Apesar de existir uma vacina segura e eficaz desde 1937, a existência do ciclo silvestre de transmissão envolvendo mosquitos e PNH torna a erradicação inviável. Nos últimos anos, surtos explosivos vêm sendo documentados na África e América do Sul. O risco de epidemias, especialmente em ambientes urbanos densamente povoados, aumentou substancialmente devido à reinvasão do <em>Aedes aegypti </em>em áreas urbanas, à urbanização rápida e desorganizada, à intensa mobilidade populacional e à diminuição da cobertura vacinal. É importante ressaltar que as pessoas que viajam para regiões endêmicas representam uma população em risco de exposição ao vírus da FA, e uma vez infectadas podem contribuir para a disseminação da doença para áreas não endêmicas. A vacinação é recomendada para pessoas com mais de 9 meses de idade que moram ou que viajam para áreas endêmicas. Os eventos recentes de reemergência da doença reforçam a relevância da FA como uma grave ameaça para a saúde humana e a necessidade de uma melhor compreensão e monitoramento da doença.</p>2024-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://www.medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/71Sobre esta edição2024-04-12T21:41:38-03:00José Galvão Alvesjgalvaorj2014@gmail.com<p>Créditos da revista Medicina Ciência e Arte vol.2 número 3</p>2024-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024